Ah, maldita Poeta
Que habita meus sonhos e memórias
Mulher de doces lábios
Que como vinho, melhoram ao invés de envelhecer
Olhos marcantes
Sorriso único
E o toque
Ah, o toque como só ela sabe tocar
Puxa, sereia sem cauda
Que a risada em canto encanta quem não tomar cuidado
Feiticiera da noite inalcansável
Que esquiva e esgrima com sagacidade inigualável
Ser misteriosa
Algoz
De eu-Fenrir
Trancafiado
E aguardando
Até o fim, desse momento
Quando o confronto!
A deflagração!
A Última Batalha!
...ou não
Que digam as Nornas